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Sertão nordestino, começo dos anos de 1940
Duas mulheres. A primeira não tem sequer um nome, por ser muda virou a Mudinha, todo mundo chama ela assim. Sem nome, sem direitos e mulher, contra sua vontade, daquele que era, até um outro dia mesmo, seu padrasto. A outra - uma mulher da pá virada – é temida, livre e chefe de bando cangaceiro. Ela já foi Maria do Jairo, mas agora é conhecida por Ventania. Duas mulheres, duas vidas que irão se encontrar em meio a tocaias e tiroteios e, talvez, começar uma nova existência a partir desse encontro.
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